Saint Laurent (2014) de Bertrand Bonello.
Rastejamos perto do monstro que vemos nascer aos poucos. Ficamos presos pelas luzes, pelos movimentos dos corpos e pelo ambiente do bestiário que era a moda e a noite. No meio disso, há um homem que é confrontado por um lado escuro de si próprio - um modelo ou um manequim, obcecado pela beleza - ao ponto de ir longe demais. Parece que chegamos sempre a horas de viver aquilo que é essencial. Existem os factos da vida do homem, que estão escritos. Mas vamos para além. Somos abandonados à poética. Diz Bonello que sentiu apenas uma necessidade de se manter ao lado de Yves, acontecesse o que acontecesse.
Onde está o Saint Laurent?
Não sei. Talvez ele seja apenas um perfume, agora.
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sexta-feira, 24 de outubro de 2014
ESTILO É PARA SEMPRE
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